“A Estatística é a gramática da ciência.”
(Karl Pearson)
MAIS INFORMAÇÃO, MAS NÃO MAIS CIENTIFICIDADE.
O impulsionamento no uso de Indicadores de Desempenho da Gestão (IDG) pelas Tecnologias da Informação (TI) e claro, pelo acirramento da concorrência, trouxe mais informação (não necessariamente mais cientificidade como considera as escalas de Gartner) para a condução dos negócios mas a simples implantação (não implementação!) de IDG não eleva a CAPACIDADE ANALÍTICA e não prescinde o uso de ferramentas, conceitos e métodos da Estatística Descritiva e Inferencial.
UM EXEMPLO? “Como avaliar a correlação entre os “Índices de Conversão em Vendas” com o “Custo de Aquisição de Clientes” (CAC), com “Churn Rate” e os “Índices do NPS”?
Ao final, “qual o impacto no Lucro Líquido”?
O desenvolvimento da CAPACIDADE ANALÍTICA e o uso de conhecimentos da Estatística contribuem para essas respostas.
PARA COMEÇAR…
A aplicação das 7 Ferramentas da Estatística Aplicadas a Qualidade, historicamente reconhecidas pela sua simplicidade e eficiência, é o passo inicial.
Cabe aqui uma observação: o uso do Power BI, Excel e MINITAB, por exemplo, em muito contribui para elevar as informações mas a “inteligência por trás”, o conhecimento das pessoas e sua CAPACIDADE ANALÍTICA é o que realmente “faz acontecer” como diz Vicente Falconi.
► saber “ESTRATIFICAÇÃO” –quais os dados&fatos que preciso- e confeccionar a “FOLHA DE VERIFICAÇÃO” da coleta.
► confeccionar, entender e analisar “GRÁFICOS DE PARETO”.
► construir e utilizar metodologicamente o “DIAGRAMA DE CAUSA-EFEITO”.
► entender o comportamento do “HISTOGRAMA”.
► entender o comportamento do “DIAGRAMA DE DISPERSÃO” e seu “COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO”, tendo sempre em mente que os mesmos indicam algum grau de relação e não necessariamente uma relação de causa-efeito.
► aplicar “GRÁFICOS DE CONTROLE” ou “CARTAS DE CONTROLE” nos processos como “prazos de entrega” e “índices de satisfação do cliente”.
AVANÇANDO…
► “ÍNDICES Cp e CpK” para avaliar a capacidade de processos em atenderem as especificações do cliente, o que impacta no Faturamento e Lucratividade.
► a “ANÁLISE DE VARIÂNCIA” para distinguir diferenças entre resultados médios; o “TESTE DE HIPÓTESE” como complemento de análises.
► o “BOXPLOT” na visualização rápida e eficiente para analisar e confrontar distribuição de dados.
► a predição de resultados pelos “MODELOS DE REGRESSÃO” como estimativas de vendas e resultados.
“Para cada pergunta complexa existe uma resposta simples, e ela está errada.”
(H.L. Mencken)