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AUMENTO DA LUCRATIVIDADE E DA FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE: O USO DO CROSS-SELL e UP-SELL

“Existe apenas um chefe, o cliente. E ele pode demitir todos da empresa desde o presidente, simplesmente gastando seu dinheiro em outro lugar.” (Sam Walton, fundador do Walmart)

UP-SELL: O QUE É?
Emprego de estratégias de Marketing e ações de vendas que motivem os clientes na aquisição de produtos e serviços mais elaborados, avançados ou sofisticados em relação ao que originalmente pretendiam.
CROSS-SELL: O QUE É?
Emprego de estratégias de Marketing e ações de vendas que motivem os clientes na aquisição de produtos e serviços adicionais, relacionados ou complementares ao produto ou serviço original ou principal.
EXEMPLIFICANDO
► a capa do celular;
► a versão mais atualizada e estilizada do celular;
► adicionais –rodas, som- no veículo;
► complemento em roupas;
► viagens e hospedagens;
► componente adicional em bebidas;
► compre 3 e pague 2;
► copos comemorativos de bebidas.
EFEITOS
► aumento da lucratividade;
► aumento da fidelização do cliente;
► aumento do marketshare;
► diversificação do portfólio;
► desenvolvimento de produtos e serviços dentro do conceito da CAUDA LONGA;
► maior eficácia nas etapas da Jornada do Cliente.

“Se você não ouvir seus clientes, alguém vai.”
(Sam Walton, fundador do Walmart)

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2023 terminando e 2024 chegando!Como está o PLANO ESTRATÉGICO?

O mês de setembro marca o início dos preparativos para construção, revisão e melhorias do PLANO ESTRATÉGICO (PE); são reuniões, kicks off, palestras e mentorias que visam tornar o PE mais alinhado com a realidade dos ambientes Interno, Operacional e Geral e com os Objetivos e Metas, segundo Certo&Peter.

Como estudioso e participante da elaboração, acompanhamento e revisão do PE, faço algumas considerações técnicas para que haja maior eficácia no atingimento de METAS e OBJETIVOS do negócio:

1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO é um método; PLANO ESTRATÉGICO é o produto/resultado/”mapa”. Acredite: isso não é semântico.
2. Definir os OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS e as FORÇAS COMPETITIVAS de PORTER que agem sobre eles é muito importante, bem como a priorização dos FATORES CRÍTICOS de SUCESSO do negócio.
3. Definir como as ÁREAS de VALOR impactam nos OBJETIVOS e METAS e priorizá-las, contribui para os resultados esperados.
4. Quanto mais quantificável for a ANÁLISE AMBIENTAL e o posicionamento em MATRIZES (SWOT e GE, por exemplo), maior a eficácia do PLANO ESTRATÉGICO.
5. Quanto mais desdobrável –do CEO até a Operação- maior a eficácia; neste sentido a metodologia de Desdobramento pelas Diretrizes em muito contribui, até para melhorar a eficiência do Balanced Score Card (BSC).
6. Instituir pessoas ou áreas para acompanhamento –no mínimo semanal- dos OBJETIVOS e METAS por meio de BI´s, modelos estatísticos preditivos e outras ferramentas, reduz em muito o tempo de resposta para ações corretivas.
7. Desenvolver a Capacidade Analítica na empresa –em linha com a “Cultura Data Driven”- é uma das condições basilares para elevar a qualidade e resultados do PE.

Como diz Joan Magretta, no livro Entendendo Michael Porter (HSM, 2012, p.45), a empresa deve visar “SER A ÚNICA”, não no sentido monopolista, mas na visão do cliente, pois isso gera “retornos maiores”, “foco na lucratividade”, “atendimento dos clientes-alvo” e “competição por meio da inovação/diferenciação”.

Um exemplo de “SER A ÚNICA” é o The Bank Tavern, em Bristol, Inglaterra, onde a fila de espera para o almoço de domingo é de quatro (4) anos.

Considero os sete (7) itens primordiais mas não se esgotam, dado a criatividade e a Curva de Experiência do negócio.

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Como o PONTO DE EQUILÍBRIO é afetado (negativamente) pela “NÃO GESTÃO da QUALIDADE”

O PONTO de EQUILÍBRIO (PE) é um dos melhores indicadores da gestão econômico-financeira do negócio pois sintetiza os três maiores valores: Faturamento, Custos Fixos e os Custos Variáveis.

Alocados na fórmula básica (ver figura abaixo) o PE é capaz de demonstrar à gestão, tal qual um indicador médico, o que pode estar afetando o desempenho do negócio e ao mesmo tempo, emitindo informações de por onde começarem as ações gerenciais.

As ferramentas, conceitos e métodos da GESTÃO pela QUALIDADE contribuem para esse diagnóstico e ao mesmo tempo indica os “tratamentos”, o “o que fazer”.
O problema está nos CUSTOS FIXOS? Como estão as paradas de linha que geram hora extra, aumentam a conta de energia elétrica e reduzem a produtividade? Nos CUSTOS VARIÁVEIS? Como está o índice de desperdício, o Lote Econômico de Compra (LEC)? FATURAMENTO? Como está o índice de CHURN, reclamações (Reclame Aqui!), evolução do Market Share?

A Gestão pela Qualidade é imprescindível para entender e melhorar os Indicadores Econômico-Financeiros.
Como dizia Sir Arthur Conan Doyle: “Você vê, mas não OBSERVA. A distinção é clara”.

Pense!